Põe aí que eu sou o Rei da Futilidade e atoron, atooooron fofocar, criticar e alfinetar [/ronaldo esper]. Hoje as aulas foram bem descontraídas e eu pude destilar todo o meu Clodovil interno pra os amiguinhos sentados à minha volta. Nossa, se tem algo que eu acho viciantemente prazeroso é rir à custa dos outros. Antes que eu já sofra aquele ataque de falso moralismo, o rir às custas de alguém não significa rir de alguém, apontando pra pessoa e rolando no chão. A piada só é realmente boa quando rola uma referência pop/cultural/interna das boas, um sarcasmo acertado ou uma imitação muito digna e muito bem-feita. Não sinto vergonha nem remorso de ninguém, lógico: todo mundo fala mal de todo mundo. É um fato. Até a mais santa e recatada das pessoas faz um comentáriozinho sacana de vez em quando, e se não faz, PENSA. xD Eu venho aprendendo a rir de mim mesmo ao longo dos anos, pra pseudo-adquirir o direito de rir dos outros. Piada de gordo preto e gay então, hoje em dia até contribuo, just for the lolz. E essa é uma das coisas que me atrai nas pessoas: a capacidade de fazer [e principalmente entender] piada, fofoca e afins. Todo o meu círculo mais próximo de amigos possui uma habilidade exímia nesse campo, e isso torna as relações sociais adjacentes muito mais interessantes.
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dox disse...
eu tenho essa capacidade?
19 de março de 2009 às 04:10
egnyris. disse...
mas é lógico! xD
19 de março de 2009 às 10:01