you, will be, the death, of me

Começando uma semana que promete ser obscenamente corrida, estol com toda a energya recarregada pelo feriadão em Curitiba que foi rules. Na sexta-feira, um ônibus desconfortável e um cigarro depois, lá estava eu com Dedy e Ma rumo ao maior antro de pecado da cidade, i.e. casa do Gu. Almoçamos às 4 da tarde e baixamos no Lucca, que em matéria de café bom e atendente simpáticonazinha, mereceu todos aqueles certificados pregados na parede! Não existe nada como a sensação cosmopolita que Curitiba passa, ainda mais em um frio onde todos se vestem lindamente e se está cercado de pessoas interessantes. À noite, a atmosfera era ébria de álcool em todas as suas formas, e jogos sem cartas ou dados. Um sábado de rehab e toca pra discoteca de novo, fueled by Campo Largo Rosado Suave que é um babado cehrto, recomendo a todos! E uma tarde bucólica de domingo acampando no gramado do estacionamento da rodoviária, por um erro de cálculo desses que acontecem quando a vida opera de formas misteriooosas.


Agora estou sentadinho aqui, confeccionando um presente de aniversário secreto e pensando em quão idiota é a vida das moscas! Tem uma daquelas verdes/azuis, que me causam um nojo enorme da porra, parada ali ao lado da lâmpada. Ela tá parada há muito tempo, o que me faz pensar, adianta viver se vai ficar plantada do lado de uma lâmpada a vida toda? Mas me acho meio mosca às vezes também, metaforicamente falando. Cacete, agora deprimi por causa de uma mosca.

E a minha cama insiste em me chamar, embora o frio dela continue a me repelir.

1 comentários:

acara amico, achei isso muito deprimente. Não gooooooosto de moscas :~ HAHAHAH :* (L)

4 de maio de 2009 às 23:10