well see you later, innovator

Esse é um post idiotinha, onde vou descarregar toda a minha frustração com um assunto que nem é tão relevante assim. É possível, caro leitor, que ele lhe cause bocejos e indiferença, ambos em velocidade 5. Se esse for o caso, pule pro final e veja a Demizinha detonando todas. Vamos ao fato: nos foi proposto ler o livro Notas Para uma História do Design, de Pedro Luiz Pereira de Souza, e fazer um resumo do mesmo, dentro da matéria de Introdução ao Design. Peguei na biblioteca e comecei a ler. Li a introdução. Parei, cocei a cabeça, olhei em volta. Reli a introdução. Franzi o cenho. Reli parágrafo por parágrafo em voz baixa, delineando cada frase lentamente. E não entendi porcaria nenhumaaaaaa! FFFFFFFFFFFUUUUUU! Gu e Dedy fizeram o teste também, e não deixam mentir.

De boa, não quero fazer a que se acha nem nada, mas eu sou um bom leitor. Sei interpretar, contextualizar e compartimentar o que eu leio, já que ler é uma das minhas especialidades, desde pequeno. Mas essa introdução, meuzamigo, é pura física do petrefiolismo pra mim. Vai aí um trecho do pepino, só pra ter uma idéia:

"[...] no final do século XIX e neste século, o debate entre as relações entre arte e indústria, ou arte e técnica, incidiu fortemente sobre a evolução da arquitetura moderna e que, por sua vez, essa evolução condicionou esse debate."

Taí uma contradição que me deixa confuso e desanimado. Como assim? Se a evolução condicionou o debate, como o debate pôde incidir na evolução? AHGRHGAWGUHR! Mais pra frente, o texto se desenrola um pouco, mas os conceitos continuam nebulosos. Me arrasto até a página 40 pra ler uns bagulho desses:

"Os futuristas italianos preferiram uma recusa às artes. Mas em essência, acabaram adotando uma postura plástico-formalista semelhante à de Le Corbusier."

Nas páginas seguintes me caem sobre a cabeça termos como neo-esteticismo, construtivismo e progressivismo. Meu ponto é: a matéria se chama Introdução ao Design. Nós somos uma turma de calouros, ou seja, 90% de nós provavelmente sabem muito pouco ou quase nada sobre design, e eu me incluo nessa margem. Eu não faço a mínima idéia do que é futurismo, ou plástico-formalista, ou neo-esteticismo, ou construtivismo, ou progressivismo. Quer dizer, vou ter que parar a leitura toda, pesquisar e entender cada uma dessas bases de pensamento e voltar pra conseguir compreender três frases? De que adianta fazer um livreto pequeno desses então, cacete!? Eu fico puto! Não só por mim, porque se eu quiser vou lá e pesquiso e aprendo tudo na raça mermo, mas pelo resto da sala! Porque vamo combinar: dos 50 alunos, 3 ou 4 vão correr atrás e procurar saber o que significam esses termos. E assim, um bimestre vai ser todinho jogado fora, resumindo algo que nos é ininteligível. Aprendizado FAIL!


Agora vem uma nota completamente lateral e não-relacionada, e bem de mulherzinha ainda por cima ok! Estava eu browseando o perezhilton, quando me deparo com um vídeo de Demi Lovato ao vivo no programa da Ellen. Rapidamente acessei minha memória de coisas inúteis e lembrei que essa menina é aquela miguxinha dos Jonas Brothers, que fez aquele clipe altamente xarope com eles, e que passa o dia todo na MTV Hits. Decidi assistir por pura curiosidade, e bah tchê! Me surpreendi! Gostei MESMO da voz dela, primeiro sussurandinho e depois soltando a franga, achei de uma luxúria inegável. Bem melhor que aquela porca da Miley Cyrus, que canta com o septo nasal em vez da boca, mas nem vou começar com essa polêmica aqui né! Então assistão:


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